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Coronavírus: quais os sintomas da variante XEC, identificada recentemente?

Publicada em 19/10/24 às 21:01h - 12 visualizações

Estadão


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Coronavírus: quais os sintomas da variante XEC, identificada recentemente?
Sintomas da XEC, nova variante do coronavírus, incluem coriza e dor de cabeça  (Foto: Foto: Donson/peopleimages.com/Adobe Stock)

“Alguns estudos descrevem ainda a perda de olfato e paladar, mas não são muito frequentes, e o paciente não chega a ter falta de ar, então não precisa correr para uma emergência”, acrescenta. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a XEC foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante sob monitoramento devido a mutações no seu genoma que podem impactar o comportamento do vírus e também porque os cientistas observaram sinais iniciais de “vantagem de crescimento” em comparação com outras variantes em circulação. “Essa variante começou a chamar atenção entre junho e julho de 2024, devido ao aumento de detecções na Alemanha. Rapidamente, se espalhou pela Europa, Américas, Ásia e Oceania”, detalha o comunicado da Fiocruz, afirmando que a nova linhagem já foi encontrada em 35 países. Segundo Rosana, a XEC tem grande potencial de infecção, mas não há razões para entrar em pânico. O mais importante, diz, é realizar a testagem em caso de sintomas e manter a vacinação em dia. Estudo identifica os sintomas mais comuns da covid longa em crianças e adolescentes É falso que ivermectina possa tratar covid-19 e câncer Al Pacino revela que quase morreu durante a pandemia: ‘Não tinha pulso’ “Hoje, quase não testamos mais (para covid), só que são esses dados que indicam qual a variante (em circulação) e se a doença está crescendo ou diminuindo, auxiliando a comunidade científica a saber o que está acontecendo”, alerta. O tratamento indicado é manter-se hidratado e fazer repouso. Caso os sintomas persistam ou fiquem mais fortes, a recomendação é procurar atendimento médico. Rosana reforça ainda a importância da vacinação, principalmente para as pessoas com maior risco: pacientes com comorbidades, idosos e crianças. Veja aqui a relação completa dos grupos prioritários e o esquema vacinal por idade.


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