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Azul e Gol fazem acordo que propõe fusão e deve criar gigante da aviação

Publicada em 16/01/25 às 13:51h - 8 visualizações

Estadão


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Azul e Gol fazem acordo que propõe fusão e deve criar gigante da aviação
Fusão entre a Azul e a Gol é discutida há meses  (Foto: Hélvio Romero/Estadão)

A Azul e a Gol informaram, por meio de fato relevante, que a Abra e a Azul assinaram, nesta quarta-feira, 15, um memorando de entendimentos (MoU) não vinculante com o objetivo de “explorar uma combinação de negócios das duas companhias aéreas no Brasil”. O CEO da Azul, John Rodgerson, disse ao Estadão/Broadcast, horas depois, que a fusão com a Gol criará uma empresa mais forte “que qualquer governo deve ter orgulho de (ver)” e tem chance de ser concluída em 2025, mais para o final do ano. A companhia resultante da combinação, afirmou Rodgerson, deve ser uma corporation, ou seja, sem controle definido, sem um dono. O conselho terá três membros da Abra, três da Azul e três independentes. De acordo com a Gol, o acordo anunciado nesta quarta-feira, 15, representa uma fase inicial de um processo de negociação entre a Abra, que a controla, e a Azul para explorar a viabilidade de uma possível transação. A companhia disse também que isso não tem impacto na estratégia, na condução dos negócios ou nas operações rotineiras da Gol e que continua focada em concluir as etapas restantes dos seus procedimentos do Chapter 11 (medida da legislação dos EUA semelhante à recuperação judicial), com o objetivo de emergir de seu processo de reestruturação como uma companhia independente e capitalizada. Conforme o MoU, a transação estaria sujeita à consumação do plano de reorganização da Gol, além de outras condições e aprovações. Caso a transação seja consumada, é esperado que as duas companhias mantenham suas marcas e seus certificados operacionais de forma independente. “A Abra e a Azul também concordaram no MoU com um princípio comercial de que qualquer combinação resultará em uma alavancagem líquida (o grau de endividamento) da entidade combinada que será pelo menos comparável à alavancagem líquida da Gol imediatamente antes do fechamento da potencial transação”, diz o documento. A Azul afirma ainda que o MoU descreve os entendimentos das partes sobre a governança da entidade resultante da operação e reforça o interesse das empresas em continuar as negociações em relação à proposta de troca de ações e outras condições. Se a transação for implementada, a Azul e a Gol manterão seus certificados operacionais segregados sob uma única entidade resultante listada, sendo esperado que outras áreas sejam combinadas para oferecer mais oportunidades e produtos aos clientes e obter ganhos de eficiência. O fechamento da operação está sujeito à concordância entre a Abra e a Azul quanto aos termos econômicos da operação, à conclusão satisfatória da due diligence (um levantamento de informações sobre a situação da empresa para embasar a tomada de decisão), à celebração de acordos definitivos, à obtenção de aprovações corporativas e regulatórias (inclusive da autoridade antitruste brasileira), ao cumprimento das condições habituais e ao recebimento, pela Abra, da devida contraprestação correspondente. Fusão com a Gol tem chance de ser concluída este ano, diz o CEO da Azul; saiba mais sobre o negócio Gol prevê fim da recuperação nos EUA em maio e negocia US$ 1,87 bi para facilitar a saída Governo fecha acordos com Gol e Azul para regularizar dívidas de R$ 7,5 bilhões Os rumores sobre uma fusão das duas empresas ganharam força há cerca de um ano. No mês passado, o Estadão/Broadcast divulgou que o plano de reestruturação proposto pela Gol a credores, apresentado em 10 de dezembro na Corte de Falências de Nova York, entre as suas 316 páginas, fala da possível fusão da Abra, a holding da companhia, com a Azul. Outra possibilidade seria a criação de uma joint venture entre as duas companhias ou algum outro tipo de combinação estratégica.


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