Quando a bola rolar no Monumental de Núñez, neste sábado (30), a partir das 17h (de Brasília), pela final da Libertadores 2024, Atlético-MG e Botafogo estarão em busca de um feito histórico. Se o Galo tenta o bicampeonato continental, o Glorioso luta pela inédita conquista. E tem uma recente 'maldição' que dá certa vantagem ao time de Belo Horizonte.
Nas últimas duas Libertadores, quem eliminou o Palmeiras, um dos atuais protagonistas do continente, acabou se dando mal justamente na decisão. Em 2022, O Athletico-PR tirou o Verdão na semifinal - vitória por 1 a 0 em casa e empate em 2 a 2 fora -, mas perdeu a final para o Flamengo por 1 a 0. Em 2023, na mesma etapa da competição, o Boca Juniors deixou o time paulista pelo caminho após dois empates (0 a 0 em Buenos Aires e 1 a 1 no Allianz Parque) e vitória nos pênaltis por 4 a 2. No entanto, na briga pela taça, caiu diante do Fluminense: 2 a 1, na prorrogação.
Na atual disputa, o Fogão cruzou com o Palmeiras na fase de oitavas de final. E foi o responsável por acabar com o sonho do tetra pelos lados da Academia. No Nilton Santos, ganhou por 2 a 1. Na capital paulista, empatou em 2 a 2 e deixou pelo caminho um tricampeão sul-americano. Resta saber, agora, se esta maldição vai pesar. Se isso acontecer, melhor para o Atlético-MG.
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Este artigo foi publicado originalmente no 90min.com/PT-BR como A recente 'maldição' que dá vantagem ao Atlético-MG na decisão da Libertadores.
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