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Novo ataque maciço da Rússia contra o setor energético ucraniano

Publicada em 15/01/25 às 18:43h - 9 visualizações

AFP


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Novo ataque maciço da Rússia contra o setor energético ucraniano
Pessoas visitam uma exposição ao ar livre de veículos militares russos destruídos em 14 de janeiro de 2025 na Praça Mikhailivska, em Kiev  (Foto: © Tetiana Dzhafarova)

A Rússia lançou cerca de 120 mísseis e drones contra a rede de energia da Ucrânia em um novo ataque “maciço” que causou cortes de energia em várias regiões ucranianas durante a visita do presidente Zelensky à Polônia. Os bombardeios ocorreram um dia depois que a Ucrânia reivindicou o maior ataque em território russo desde o início da guerra em 2022, tendo como alvo instalações industriais e militares em várias regiões russas. "Em pleno inverno, o alvo dos russos continua o mesmo: nosso setor energético. Entre os alvos estão infraestruturas de gás e instalações de energia que garantem uma vida normal para a população", disse Zelensky em uma mensagem publicada nas redes sociais. A Rússia tem atacado a rede elétrica e outras infraestruturas do país vizinho desde que começou a invasão da Ucrânia há três anos, causando frequentes quedas de energia em todo o país. “Esta manhã, as Forças Armadas (...) lançaram um ataque agrupado com armas de alta precisão e drones de ataque contra a infraestrutura crítica de gás e energia que apoia o complexo militar-industrial ucraniano”, disse o Exército russo em um comunicado. Moscou usou 43 mísseis balísticos e de cruzeiro, além de 74 drones de combate, de acordo com a Força Aérea ucraniana. Trinta mísseis e 47 drones foram abatidos, de acordo com a mesma fonte. Alvos energéticos foram atingidos, acrescentou, inclusive nas regiões orientais de Kharkiv, Lviv e Ivano-Frankivk. “Graças à nossa defesa aérea (...) somos capazes de manter o funcionamento do nosso sistema aéreo”, disse Volodimir Zelensky, pedindo aos aliados ocidentais de Kiev que "fortaleçam o escudo aéreo" da Ucrânia e cumpram suas promessas que "ainda não foram totalmente implementadas". - Zelensky em Varsóvia - O chefe de Estado ucraniano chegou na manhã desta quarta-feira à vizinha Polônia, que acaba de assumir a presidência rotativa da União Europeia. “Os alvos (dos ataques russos) estavam muito próximos da nossa fronteira com a Polônia”, disse Zelensky. O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, disse que Varsóvia ajudaria a “acelerar” a adesão da Ucrânia à União Europeia. No âmbito dessa reunião, Zelensky instou o Ocidente a usar cerca de 250 bilhões de dólares (1,5 trilhão de reais) de ativos russos congelados e não alocados para comprar armas de Kiev e ajudar a combater o Exército russo. Zelensky enfatizou que “quanto mais cedo a Ucrânia estiver na UE, quanto mais cedo for membro da Otan, quanto mais cedo agirmos juntos, mais cedo toda a Europa terá a certeza geopolítica de que precisa”. “A Rússia não passará por onde está nossa integração, nossa força comum”, acrescentou. “Guerra, armas, sanções” e disputas históricas dominam a agenda das negociações em Varsóvia, disse Andrii Yermak, chefe da administração presidencial ucraniana, no Telegram. O apoio da Polônia é muito importante para Kiev, especialmente diante do retorno do republicano Donald Trump à Casa Branca na segunda-feira e das dúvidas sobre a sustentabilidade do envolvimento dos EUA com a Ucrânia. A Polônia, como costuma acontecer, retirou seus caças durante o ataque de mísseis russos que atingiu as regiões ocidentais da Ucrânia, incluindo Lviv, que faz fronteira com a Ucrânia. Nesse território, “dois locais de infraestrutura crítica foram atingidos nos distritos de Drogobich e Strii”, disse o governador ucraniano da região de Lviv, Maxim Kozitski, em um comunicado. Um dos mísseis caiu em um campo, sem explodir, acrescentou. Na região vizinha de Ivano-Frankivsk, o ataque teve como alvo “locais de infraestrutura essencial” sem causar vítimas, disse a governadora do território, Svitlana Onyshchuk.


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